Sat 08 Jul 2017 12:26:38 PM -03

Intro

  • Não tenho como esgotar esse tema, apesar de a partir de um determinado momento a variação ser tornar sempre no mesmo tema.

  • Estou aqui só para atiçar a curiosidade!

De Sun Tzu a Balta Nunes: um cronológio

Espionagem analógica, manual, tête-à-tête:

Espionagem digital, automática, de massa:

  • Novidade! Portaria 85/2017: uso do Terminal de Comunicação Segura (TCS) fornecido pela Abin.

Os paradigmas nem sempre são esgotados. Eles se sobrepõem, se superpõe, se imbricam.

Arquétipos

  • Ian Fleming, James Bond: alto escalão espião.
  • John Le Carré: baixo clero, os peões espiões.
  • Snowden et al: o nerdão espião!

Narrativa

  • Como explicar a sanha de algumas pessoas pelo jogo da espionagem?
  • Política, poder, economia e ideologia explicam grande parte e já existe muita discussão nessas linhas.
  • Aqui, neste momento, vou propor um viés adicional: espionagem enquanto arte cênica, performática.
  • Encenar também é jogar. Jogo vicia. Do homo sapiens demens faber ludens olharemos para o ludens.
  • Baralho: embaralhar: complicação, complexidade, confusão.

Teorias da conspiração

Erros comuns:

  • Conspirações improváveis.
  • Complicação desnecessária para explicação de fenômenos (Navalha de Occam).
  • Paranoia: inação E excesso de importância para si próprio.

No mundo complexo existem infinitas conspirações, infinitos enredamentos e planos secretos, falas pelas costas, planejamento. Assim:

A espionagem compõe a essência da política além do parlamento
  • Parlamento: local da fala pública; política pura no sentido da "pólis" grega: lógica e retórica.
  • Entreato: local onde as ações são planejadas; surge como consequência da existência de disputas políticas no âmbito público: local para fazer alianças e ganhar massa crítica em ações que se publicizarão no futuro: lógica, tática e estratégia.
  • Espião: trafega entreatos: quebra conspirações obtendo informações vantajosas.

Quebrando a conspiração:

  • Uma vez que você entrou, você sai?
  • Julian Assange: Conspiracy as Governance.
  • Conspirações são naturais e podem ser co-inspirações de um tempo de maturação antes de tornar uma ideia pública a ser disputada entre diferentes ideias. Mas podem ser prejudiciais quando trabalham contra o público.
  • Assim, o âmbito público fortalecido se defende de conspirações danosas e encoraja as benéficas. Como isso pode ser feito?

    Alcaguete no xadrez para na fábrica de sabonete

Referências